Leo foi para a varanda fumar, transpirava, a T-shirt preta colava-se ao corpo e o som da música ecoava dentro de sua cabeça… talvez estivesse bêbado, tanto que sua cicatriz no ombro estava a incomodar como acontecia sempre que bebia demais. Acendeu, inspirou, fechou os olhos, expirou e ficou assim. Tentou por momentos esquecer que estava rodeado de pessoas que simplesmente tolerava ou no máximo gostava a escutar música alta que na maior parte das vezes nem era do seu agrado a beber álcool com um sabor e consequências horríveis para tornar aquilo suportável. Sentiu a brisa em sua cara, o cheiro a maresia, abriu os olhos e fumou de novo, quando olhou para a pista viu o motivo de estar ali… ela. Naquela confusão, ela trazia ordem, no barulho, ela era o silêncio, na guerra, a paz, no ying, o yang, no Leo, a Zuri. Ela estava a dançar com as amigas a sorrir a o mundo pareceu andar mais devagar. Ele não conseguiu não sorrir. Trocaram de música e ela rolou os olhos como fazia sempre, nesse instante, seus olhares se cruzaram. Ela sorriu e começou a andar em sua direcção, sem conseguir manter uma linha recta.
“Bae” disse ela a abraçar lhe “Sabes que és muito lindo né?”
Ele riu-se. “Obrigada, amor.” Disse a beijar-lhe a testa.
“Vamos lá embora antes que eu fique muito lúcida.” Ela sussurrou-lhe no ouvido.
“Tens certeza?” Ele perguntou no fundo aliviado por finalmente poder se ir embora.
Ela assentiu e depois de despedirem seus amigos, começaram a caminhar para a sua casa que era a alguns metros da festa. Não estavam abraçados porque ela queria mostrar que estava sóbria o suficiente para andar sozinha para casa enquanto cumprimentava todos os seguranças que encontravam pelo caminho.
“Preciso de um banho.” Disse Zuri a entrar em casa, tirar os sapatos, espalhar a roupa pelo corredor e mostrar seu corpo tatuado nu. Ela tinha uma pele morena que lhe dava um aspecto de bronze constante e o cabelo cacheado preto caía-lhe até meio das costas. “Queres um convite escrito?” Perguntou ela a olhar para Leo.
Ele tirou sua T-shirt, revelando seus braços tatuados e musculados, seus calções, as sapatilhas e as meias, e antes que pudesse entrar no chuveiro, Zuri encostou-o contra a mesa ao lado do lavatório e beijou-o. Ele agarrou o rabo dela e apertou-a contra si até ambos sentirem o quanto ele queria aquele momento, até ela sentir a tesão que ele sentia só por olhar para ela, por saber que a podia ter.
“Tens sabor de fumo.” Ela disse a afastar-se.
“E tu de álcool.” Ele disse a sorrir.
Ela beijou seu pescoço devagar enquanto ele passava suas mãos calejadas por seu corpo, beijou e mordeu seu peito definido, passou a língua pelos seus abdominais definidos e ajoelhou-se a sua frente enquanto sorria.
“Espero que ele não se importe com o meu hálito de álcool.” Ela pegou no seu pau e depois de beijá-lo, lambeu da base ao topo e meteu-o na boca enquanto ouvia o suspiro de satisfação dele. Continuou a chupá-lo até senti-lo a endurecer dentro de sua boca e a tocar no fundo de sua garganta enquanto ele puxava seu cabelo e ritmava o movimento.
“Foda-se. És enorme, não me consigo habituar.” Disse ela a tirá-lo da boca e por a frente de sua cara para o lamber e morder enquanto olhava para Leo que mordia seu lábio.
“Levanta-te, amor… quero que te venhas comigo.” Disse ele a puxar lhe e a levantar-lhe pelo cabelo e a encostá-la na mesa. Fez com que ela se inclinasse de costas para ele, beijou seu pescoço, suas costas, seu rabo, suas pernas, afastou-as e beijou sua menina, lambeu seus lábios, penetrou-a com sua língua e quando ela suspirou, meteu um dedo dentro dela, ela soltou um gemido.
“Amor… vem te para mim.” Disse ele enquanto lambia sua menina, metia um dedo e com a outra mão agarrava-lhe a perna para lhe manter perto e poder sincronizar seus movimentos. Ambos aceleraram e ela veio se, contorceu-se e ele lambeu da sua menina ao seu pescoço e levantou-lhe a cabeça pelo cabelo. Encostou-se atrás dela, com uma mão no seu pescoço e outra na sua menina, meteu seu pau lentamente dentro dela. Ela estava molhada, tremeu com a sensação e revirou os olhos agarrando-se a mesa e a ele. Ele deu lhe uma palmada no rabo, mordeu-lhe o ombro e tirou-o.
“Sabes o que tens que fazer, não sabes?” Disse Leo enquanto encostava seu pau duro na menina molhada de Zuri.
“Amor.” Ela tentou sair daquela posição e meter o pau em si mas Leo apertou-lhe mais contra si.
“Não não. É muito fácil, só tens que dizer o quanto queres.” Disse ele a meter a pontinha do seu pau e a tirar quando Zuri tentou continuar o movimento.
“Eu odeio-te.” Suspirou Zuri a tremer de frustração.
“O quê?” Perguntou Leo a meter a pontinha outra vez e a sorrir quando Zuri arqueou as costas.
“Eu quero que me fodas, amor. Quero sentir-te dentro de mim.” Disse Zuri num suspiro.
Leo meteu dois dedos em sua boca, ela chupou-os, e ele meteu seu pau dentro dela, primeiro devagar depois mais rápido e com mais força.
Vieram-se juntos e por alguns segundos ficaram ali atordoados de pé para voltar à realidade antes de irem tomar banho juntos.