Surprise!

Zuri is sitting on one of the chairs in the corner of the room hoping to go unnoticed while she waited for her order to be ready. She asked for the same thing every time she came to the restaurant across the street from her house, so predictable that the waiters already knew her.
“Hey” a voice says next to Zuri waking her up from her thoughts.
“Hi” she says before looking up “Leo? What the hell are you doing here?” Zuri asks shocked.
“Surprise! It’s been a while, uh?” Leo says laughing “I told you I’d surprise you.”
“I am very confused right now” Zuri says serious “what is happening?”
“You need to chill” Leo laughs harder “I missed you.”
There’s a silence and they’re both serious for a few seconds looking at each other. They knew exactly what was passing through the other one’s mind in that moment.
“Zuri, your order is ready” the waiter says handing a plastic bag to Zuri and breaking the silence.
“Thanks!” Zuri says standing “well, I have to go, it was nice seeing you.”
“Want to have dinner with me?” Leo stands too and moves closer to Zuri.
“I already have dinner” Zuri says pointing at the bag in her hand.
“I’m sure we can share” Leo smiles “we have a lot of catching up to do.”
“Sure, I guess” she turns and starts walking “my house is just.”
“Across the street, I know” Leo says following her.

“Are you going to tell me how you found me?” Zuri asks when they are in the elevator.
“I wasn’t looking” Leo laughs “it just happened, stop overthinking it.”
“And it just happened that you knew where I lived?”
“Yes” Leo winks before walking out of the elevator.
“So you’re just not going to tell me” Zuri says unlocking the door to her place.
“Nice place” he says looking around “just like in the pictures they sent me.”
“WHAT?”
“I’m joking” Leo laughs “God, it’s so easy to get you.”
Zuri walks to the kitchen and puts the plastic bag on the table while Leo stands in front of her.
“What do you want to eat?” she asks opening the bag and looking up. Leo got closer.
“You.”
He gets even closer and they could feel each other’s breath, the body heat coming from each other’s skin and all that familiar sexual tension in the air between them. He holds her chin and lifts her head slightly until their lips touch. She holds the back of his neck with her hands and deepens the kiss while he pulls her closer holding her waist with one hand and grabbing her ass with the other. Both their minds are fuzzy with a strange sense of clarity as their senses heighten to savor every second of each other.
“Shit” Zuri says stopping the kiss “I don’t think this was supposed to happen.”
“You’re right, what’s supposed to happen is much more.”
Leo grabs Zuri by the waist and puts her sitting on the counter and pulls down her shorts and panties. He kneels in front of her and starts kissing her legs, the inside of her thighs, then licks around her pussy until she grabs his head and pulls it to her.
“Now, baby girl” Leo says moving away “you know I don’t like it when you’re impatient, who’s in charge here?”
“Fine” Zuri sighs.
“I asked who’s in charge” Leo asks while fingering her clit and moving his fingers on around her pussy.
“You are” Zuri says biting her lip and holding her breath while she feels his fingers going inside of her as a reward.
“Good girl” Leo says while moving his fingers in and out and sucking on her clit until she locks his head with her legs and cums on his face.
He stands and she slides down the counter and kneels on the floor in front of him.
“I missed him” she says caressing the bulge on Leo’s pants.
“Since you’re being a good girl, he might just show you how much he misses you” he says opening the zipper and pulling down his pants and boxers.
She grabs his dick and kisses it from its tip to the base, then she licks the tip and twists her tongue around while she swallows it deeper. She sucks it slowly and then deeper and faster, grabbing his ass to pull him closer until she feels his dick touch the back of her throat.
“I want to fuck you.”
He pulls her up and she leans against the counter and opens her legs while he rubs his dick against her pussy until he feels her wetness on him and puts it in. He feels the tightness and warmness of her pussy and she feels the hardness and throbbing of his dick. He slides in and out slowly, wanting to enjoy every second of what felt like the best feeling in the world.
“Cum for me” he says doing it faster and deeper until she moans his name and he feels her legs tremble.
He slows down until he gives out and takes a deep breath while he cums on her back.
“I missed you too” Zuri says.

Fecha os Olhos

“Z?” Perguntou Leo a entrar na casa silenciosa “trouxe uma coisa para ti, espero que não te importes.”
“Estou no quarto, podes entrar” respondeu Zuri.
Leo abriu a porta do quarto e viu Zuri sentada na cama só com uma lingerie preta, batom vermelho e uma coleira a olhar para ele.
“Olá” disse Zuri a sorrir ligeiramente.
Leo mordeu o lábio, deitou o buquê de rosas que estava na mão dele e começou a aproximar-se da cama devagar sem parar de olhar nos olhos dela.
“Tiveste saudades?” Perguntou Zuri a ficar de joelhos e estender a fita ligada a coleira na direcção de Leo.
“Já vais ver o quanto” disse Leo a puxar a coleira e fazer com que a cara de Zuri estivesse a centímetros da sua. Os dois sorriram e beijaram-se profundamente até Leo afastá-la e pô-la de quarto na cama enquanto dava palmadas na sua bunda.
Puxou a coleira para si para Zuri virar-se para ele, pôs dois dedos na boca dela e baixou a calcinha.
“Não precisas” Zuri disse “já estou molhada.”
Leo sorriu e deu beijos na menina de Zuri, inclinou as costas dela para poder chupar ela inteira e quando Zuri suspirou ele meteu seus dedos. Zuri começou a abanar para movimentar seus dedos para dentro e para fora.
“Shhh… pára” disse Leo a tirar seus dedos dela “quando eu disser que te podes mexer tu mexes-te, ok?”
Zuri acenou. Leo deu-lhe uma palmada na bunda.
“Usa as tuas palavras.”
“Sim, percebi.”
Leo voltou a pôr seus dedos e conseguia ver as pernas de Zuri a tremer, e quando ela não se aguentava mais ele aumentou a velocidade e ela soltou um gemido com seu nome.
“Quero-te dentro de mim” disse Zuri a olhar para Leo.
Leo baixou as calças, sentou-se na cama e Zuri sentou-se no colo dele. Ela meteu seu pau duro na sua menina que já estava quente e molhada e começou a cavalgar enquanto Leo a segurava pela bunda.
Leo segurou o pescoço dela com uma das mãos e virou a cara dela para si. Vieram-se os dois assim. Juntos. A olharem-se nos olhos.
“Então?” perguntou Zuri a sorrir “as flores são para mim?”
“Acho que os dois tínhamos planos diferentes do que combinamos” disse Leo a beijar Zuri.

Bom Dia

Zuri estava meia adormecida quando sentiu uma mão a passar das suas costas para o meio de suas pernas, a princípio pensou que fosse só para aproximá-la mais, mas logo que Leo a encostou ela sentiu a real intenção.
Leo beijou-a no pescoço, foi descendo pelo ombro e voltou pelas costas enquanto cobria a menina de Zuri com a mão e a apertava contra si. Aquilo mandava ondas de aquecimento por todo corpo de Zuri, ondas tão fortes que ela se arrepiou e arqueou as costas. Naquele momento conseguia sentir o pau de Leo a pulsar, endurecendo cada vez mais enquanto sua menina ficava cada vez mais húmida.
Leo pôs Zuri deitada de costas na cama e começou a beijar seu pescoço, com as mãos apertava seus seios e depois baixou os beijos lentamente até eles. Começou por beijá-los levemente, lambê-los e passou a meter o mamilo na sua boca e chupá-lo enquanto Zuri prendia os dedos no seu cabelo e contorcia-se.
Zuri apertou as pernas nas costas de Leo e juntou-o a ela para que ele sentisse o quanto ela o queria dentro dela naquele momento, como se o estivesse a morrer de sede porque tinha água na boca mas não a podia beber. Leo pôs as pernas de Zuri nos seus ombros e passou seu pau pela entrada de sua menina e saiu molhado, ele deu um suspiro de satisfação e encostou-o à entrada. Segurou Zuri pelo pescoço e olhou-a nos olhos enquanto metia seu pau dentro da sua menina quente, molhada e apertada. Sorriu de lado quando viu seus olhos a revirarem e um suspiro a sair de si seguido de um insulto inaudível.
Zuri sentiu aquele pau a encostar em todos os lugares certos e suspirou alto, Leo virou-a de costas, empinou sua bunda e meteu na sua menina enquanto deitava-se em cima dela e beijava seu pescoço. Leo puxou o cabelo de Zuri até que conseguisse ver sua boca e começou a meter com cada vez mais força e velocidade.
“Quero ouvir-te a gritar o meu nome quando te vieres, ok?” Leo disse no seu ouvido, quando Zuri não respondeu ele parou de meter “estou a falar contigo, amor, responde-me.”
Zuri acenou e disse que sim a tentar segurar-se para não o insultar, sabia que seria pior.
Leo acelerou e ia mais fundo, rápido e forte até que Zuri gritou e ele pôs-lhe de lado e continuou a meter até que ela gritasse de novo, desta vez não foi o nome dele, foi só um “fuck” seguido de movimentos involuntários. Zuri então sentou-se nele e cavalgou até que um gemido rouco saísse da boca de Leo e ele a apertasse mais contra ele, derretendo no seu interior.
Zuri deitou-se no peito de Leo e suspirou. Leo beijou sua testa e abraçou-a.
“Bom dia” disse Zuri.

Frio – O Início

O ar está pesado e a minha respiração lança uma fumaça para fora de meus lábios cada vez que me tento aquecer a respirar fundo. Olho em volta e a rua pouco iluminada está vazia, é aquela hora da noite em que parece que o sol nunca mais vai nascer de tão escura. No céu um monte de nuvens esconde as estrelas e a lua, prometendo uma chuva forte mais tarde, a leve brisa que passa confirma a promessa e faz com que eu me enrole mais no meu casaco preto pesado. Quem diria que eu estaria nesta situação, num cenário digno de um filme de terror em que eu sou a primeira vítima de quem ninguém se lembra. Zuri, Zuri, o que é que estás a fazer?
Um carro com os vidros fumados para a minha frente e eu tento ver quem está lá dentro, a janela baixa e eu sorrio. Ando na direcção do carro, abro a porta e sento-me do lado do passageiro.
“Olá” digo ainda a sorrir.
Ele acena e sorri ligeiramente de volta, liga o carro e começamos a ir em direcção do que assumo ser o bar que combinamos ir. Está silêncio, das poucas vezes que olho para ele, ele está a olhar para a frente com um ar sério. Claramente que aquilo das dating apps não é para mim, o primeiro encontro a que vou é um desastre até agora. Tento acalmar-me a dizer a mim mesma que ele pode estar nervoso, pode ser a sua primeira vez também. Ele mexeu-se no assento e eu noto que ele não usa cinto de segurança, e no seu cinto das calças tem alguma coisa escondida pelo casaco. Respiro fundo e digo a mim mesma que é a paranoia que está a mim a falar. Por sei lá que motivo olho para o espelho do meu lado e vejo alguém sentado no banco de trás, está escuro mas por vezes passamos por postes de energia e vejo alguns detalhes. É um homem. Respiro fundo de novo e tento pensar. Se eu abrir o cinto e sair a correr eles conseguem apanhar-me, é tarde e esta zona é mal frequentada.
“Desculpa, fiquei algum tempo a tua espera e agora tenho que ir a casa de banho” digo a olhar para ele e morder o lábio “podemos parar em alguma bomba de gasolina para eu usar?”
Ele olha para mim aparentemente irritado mas disfarça rapidamente, e paramos em frente a uma loja de conveniência em umas bombas. Tiro o cinto de segurança e quando quero levar a carteira para sair ele diz que não vou precisar dela então a deixo ali.
Só tem um outro carro estacionado na loja de conveniência, provavelmente do trabalhador que lá estava. Abro a porta, olho em volta e só tem mais uma pessoa lá dentro.
“Boa noite” digo a olhar para o adolescente que estava a assistir qualquer coisa no celular com auriculares.
Ele levanta o olhar por meio segundo.
“Só pode usar a casa de banho se comprar alguma coisa.”
“Não, eu preciso de ajuda, preciso que chame a polícia, eu acho que estou em perigo” digo rapidamente e tão rapidamente como comecei noto que ele não me está a ouvir por causa dos fones que tinha nos ouvidos. Quero repetir mas oiço a campainha a sinalizar que alguém entrou na loja.
“O que é que se passa? Por que é que estás a demorar tanto?” ele diz, só agora eu noto o seu tamanho, a altura que anteriormente me atraiu agora é intimidante, a barba dá lhe um aspecto de homem das cavernas.
“Ele disse que não podia usar a casa de banho sem comprar alguma coisa” eu digo a apontar para o adolescente no balcão que agora presta atenção ao que dizemos, obviamente assustado com o meu date.
“E não compras porquê?” pergunta ele.
“Porque disseste para eu deixar a carteira no carro.”
Ele olha em volta e suspira, dá um passo em frente e segura no meu braço.
“Vais a casa de banho no bar, estamos quase a chegar.”
Eu digo um “está bem” inaudível até para mim e aceito ser arrastada até a porta. Antes que ele possa pôr a mão na maçaneta para a abrir ouvimos um estalar atrás de nós.
“Deixa-a ir.”
Sinto a sua mão a abrir-se e afasto-me imediatamente. Viro-me e vou em direcção ao homem que apontava uma arma para o meu date que também se vira devagar com as mãos na cabeça. O homem vai na sua direcção e tira a arma presa em seu cinto. Nesse momento, ouvimos o carro em que viemos a ir-se embora da bomba.
“Azar, o teu colega abandonou-te” disse o homem a virá-lo e algemá-lo “não vais ter companhia na parte de trás do carro da polícia.
Começamos a ouvir sirenes ao fundo, a aproximarem-se cada vez mais até que os carros da polícia chegassem ao estacionamento em alguns minutos. Metem-no na parte de trás de um carro e tiram o meu depoimento, fico aliviada quando dizem que não preciso de ir à esquadra, não quero nem mais um segundo perto daquele homem.
“Queres que ligue para alguém para que te venha buscar?” pergunta-me o homem que prendeu o meu date.
“Não é preciso, pode dar-me boleia para casa?”
“Podes tratar-me por tu” ele sorri e noto o quão atraente é “como te chamas?”
“Sou a Zuri” digo a sorrir “obrigada pelo que fez, fizeste.”
“É o meu trabalho, apesar de tecnicamente estar fora de serviço.”
“Pelo menos não estavas em um encontro e quase foste assassinado” rio-me e nossos olhos cruzam-se, era estranhamente confortante.
“E adoraria ouvir sobre essa história um dia desses” ele diz “vamos?”
“Espera, ainda não perguntei o teu nome” rio-me a ir atrás dele a caminho do seu carro.
“É Leo” ele diz antes de abrir as portas.

Até ficar sem voz

Zuri estava com as costas coladas à parede, as pernas a volta da cintura de Leo com seus pés presos atrás das costas dele, as mãos atrás do seu pescoço e os lábios presos aos seus.
Leo estava com as mãos a agarrar as coxas de Zuri com força, a apertar o peito contra o dela encostando-a cada vez mais a parede e a língua dentro da boca dela.
Eles respiravam cada vez mais pesado, e Leo moveu-lhes dali e a atirou na cama do hotel.
Tirou a sua camisa devagar porque sabia o quanto ela gostava daquele momento, tirou o cinto das calças, dobrou-o e fez com que estalasse.
Ela sentou-se de joelhos na cama a olhar para ele enquanto ele tirava as calças e os boxers a pensar no quanto queria tocá-lo naquele momento, mas não podia, ainda não.
Leo aproximou-se dela e tirou o seu vestido puxando-o por cima de sua cabeça. Ela não tinha roupa interior, ele sabia porque tinha passado a noite inteira a procura da marca no vestido que ela tinha, não que ele olhasse pra outra coisa quando estivessem juntos, era sempre para ela. Zuri percebeu no que ele estava a pensar porque ele agora sorria de lado como uma criança que recebe exactamente o que pediu quando abre o presente de natal, isso fez com que ela sorrisse também.
“Surpresa, amor.” disse Zuri a apoiar-se nas mãos, aproximar-se mais dele e olhar-lhe nos olhos.
“Vira-te princesa.” Disse ele a agarrar seu pescoço, puxá-la para um pouco mais perto, beijá-la na testa e depois a largar.
Zuri já sentia o meio de suas pernas humedecer e obedeceu. Virou-se e pôs suas mãos atrás de suas costas e Leo juntou seus pulsos e atou com o seu cinto.
Com o braço a volta de sua cintura, Leo afastou-a para o meio da cama e pô-la deitada de costas. Deitou-se em cima dela e começou a beijá-la, primeiro nos lábios, depois no seu pescoço, desceu até seus seios e parou. Com uma mão a agarrar um seio, mordia e chupava o outro. Ele conseguia sentir a respiração dela a ficar mais pesada e o seu coração acelerar, o que fez com que endurecesse.
Ele continuou a descer, passou a língua pela sua barriga e parou um pouco abaixo do seu umbigo, a olhar enquanto ela mexia-se como se a convidá-lo para a devorar.
Mordeu-lhe e lambeu o interior da coxa, e, a milímetros da sua menina disse:
“Como foste uma boa menina hoje vou deixar que te mexas, mas não podes fazer barulho, okay, princesa?”
A respiração dele na entrada de sua menina dava lhe arrepios mas ela conseguiu responder e agradecer.
Ele começou por beijá-la e passar sua língua a volta de sua menina, depois focou-se em seu clitoris e finalmente provou seu interior que já estava molhado, como lamber o seu sorvete preferido e ficar feliz por o encontrar já derretido. Quando conseguiu encontrar o lugar certo, agarrou nas pernas dela para a apertar mais contra si e aumentar a pressão que fazia, ela acompanhava o movimento e ele ouviu-a a gemer. Parou. Um suspiro fundo. Ele lambeu-a mais uma vez e disse:
“Não tínhamos combinado que não ias fazer sons, princesa? Agora tenho que punir-te.”
Ela sentia a frustração de ter seu corpo a trair-lhe e o ódio dele por ter parado quando ela estava a segundos do clímax, mas, no fundo sabia que isso significava que quando chegasse seria incrível, o que a consolava parcialmente; apesar de não tirar a cara de zangada que tinha.
“Tens algum problema com isso?” Ele perguntou a segurar o queixo dela e olhá-la nos olhos. “Se revirares os olhos mais uma vez vamos ter problemas.”
Inconscientemente, ou não, ela revirou-os antes de morder o lábio e voltar a olhar nos olhos dele.
“E é isto que acontece quando te dou mimos. Pensas que me podes desrespeitar.”
Ele virou-a, e, com uma mão a puxar-lhe o cabelo, deu-lhe uma palmada na nádega que ela até sentiu a aquecer. Tinham vários brinquedos mas ela ainda preferia aquela palmada forte, dolorosamente prazerosa; e, claro, ele sabia.
Leo puxou mais o cabelo dela e baixou-se até sua orelha onde disse:
“Estou a usar as mãos porque foste uma boa menina o dia todo e mereces que eu não esqueça isso só porque ficaste malcriada agora.” Ele deu outra palmada ainda mais forte. “Agora vamos continuar e tu só vais fazer algum som se for para gritar o meu nome, ok?”
Ela ainda estava atordoada das palmadas e não respondeu, até que uma terceira a trouxe de volta a realidade.
“Está bem, amor.” Ela disse a respirar fundo e sentir a mão dele subir da sua nádega, para seu peito e apertar, até sua boca onde pôs seus dedos e ela fechou os olhos e chupou-os enquanto ele puxava seu cabelo.
Ele encostou-se a ela e ela sentiu-o já a endurecer ali encostado às suas nádegas. Leo tirou os dedos da boca de Zuri e, depois de se deitar em cima dela, pôs sua mão por baixo e meteu-nos na sua menina. Ela respirou fundo e segurou-se para não gemer, ele continuou a penetrá-la com os dedos e a encostar seu pau entre suas pernas.
“Vês como ficas linda assim comportada?” Ela não respondeu.
Ele apressou o movimento e quando sentiu que ela se estava a vir, parou.
Ela soltou um insulto de frustração e antes que pudesse pensar, sentiu o pau de Leo a entrar em si inteiro, com força e o seu cabelo a ser puxado até que ela ficasse completamente de quatro e ele atrás. Ele continuou a penetrá-la com raiva e ela estava perdida em um transe de dor e prazer que a anestesiava. Leo pô-la de costas e antes de meter seu pau nela, beijou-a e perto da sua boca disse:
“Tento fazer amor contigo mas esqueço me que tu gostas de ser fodida.”
Os dois sorriram, beijaram-se e ele entrou nela outra vez com força e ela gritou seu nome. Várias vezes. Até que ele murmurou o dela também.

 

Ordem no caos

Leo foi para a varanda fumar, transpirava, a T-shirt preta colava-se ao corpo e o som da música ecoava dentro de sua cabeça… talvez estivesse bêbado, tanto que sua cicatriz no ombro estava a incomodar como acontecia sempre que bebia demais. Acendeu, inspirou, fechou os olhos, expirou e ficou assim. Tentou por momentos esquecer que estava rodeado de pessoas que simplesmente tolerava ou no máximo gostava a escutar música alta que na maior parte das vezes nem era do seu agrado a beber álcool com um sabor e consequências horríveis para tornar aquilo suportável. Sentiu a brisa em sua cara, o cheiro a maresia, abriu os olhos e fumou de novo, quando olhou para a pista viu o motivo de estar ali… ela. Naquela confusão, ela trazia ordem, no barulho, ela era o silêncio, na guerra, a paz, no ying, o yang, no Leo, a Zuri. Ela estava a dançar com as amigas a sorrir a o mundo pareceu andar mais devagar. Ele não conseguiu não sorrir. Trocaram de música e ela rolou os olhos como fazia sempre, nesse instante, seus olhares se cruzaram. Ela sorriu e começou a andar em sua direcção, sem conseguir manter uma linha recta.
“Bae” disse ela a abraçar lhe “Sabes que és muito lindo né?”
Ele riu-se. “Obrigada, amor.” Disse a beijar-lhe a testa.
“Vamos lá embora antes que eu fique muito lúcida.” Ela sussurrou-lhe no ouvido.
“Tens certeza?” Ele perguntou no fundo aliviado por finalmente poder se ir embora.
Ela assentiu e depois de despedirem seus amigos, começaram a caminhar para a sua casa que era a alguns metros da festa. Não estavam abraçados porque ela queria mostrar que estava sóbria o suficiente para andar sozinha para casa enquanto cumprimentava todos os seguranças que encontravam pelo caminho.
“Preciso de um banho.” Disse Zuri a entrar em casa, tirar os sapatos, espalhar a roupa pelo corredor e mostrar seu corpo tatuado nu. Ela tinha uma pele morena que lhe dava um aspecto de bronze constante e o cabelo cacheado preto caía-lhe até meio das costas. “Queres um convite escrito?” Perguntou ela a olhar para Leo.
Ele tirou sua T-shirt, revelando seus braços tatuados e musculados, seus calções, as sapatilhas e as meias, e antes que pudesse entrar no chuveiro, Zuri encostou-o contra a mesa ao lado do lavatório e beijou-o. Ele agarrou o rabo dela e apertou-a contra si até ambos sentirem o quanto ele queria aquele momento, até ela sentir a tesão que ele sentia só por olhar para ela, por saber que a podia ter.
“Tens sabor de fumo.” Ela disse a afastar-se.
“E tu de álcool.” Ele disse a sorrir.
Ela beijou seu pescoço devagar enquanto ele passava suas mãos calejadas por seu corpo, beijou e mordeu seu peito definido, passou a língua pelos seus abdominais definidos e ajoelhou-se a sua frente enquanto sorria.
“Espero que ele não se importe com o meu hálito de álcool.” Ela pegou no seu pau e depois de beijá-lo, lambeu da base ao topo e meteu-o na boca enquanto ouvia o suspiro de satisfação dele. Continuou a chupá-lo até senti-lo a endurecer dentro de sua boca e a tocar no fundo de sua garganta enquanto ele puxava seu cabelo e ritmava o movimento.
“Foda-se. És enorme, não me consigo habituar.” Disse ela a tirá-lo da boca e por a frente de sua cara para o lamber e morder enquanto olhava para Leo que mordia seu lábio.
“Levanta-te, amor… quero que te venhas comigo.” Disse ele a puxar lhe e a levantar-lhe pelo cabelo e a encostá-la na mesa. Fez com que ela se inclinasse de costas para ele, beijou seu pescoço, suas costas, seu rabo, suas pernas, afastou-as e beijou sua menina, lambeu seus lábios, penetrou-a com sua língua e quando ela suspirou, meteu um dedo dentro dela, ela soltou um gemido.
“Amor… vem te para mim.” Disse ele enquanto lambia sua menina, metia um dedo e com a outra mão agarrava-lhe a perna para lhe manter perto e poder sincronizar seus movimentos. Ambos aceleraram e ela veio se, contorceu-se e ele lambeu da sua menina ao seu pescoço e levantou-lhe a cabeça pelo cabelo. Encostou-se atrás dela, com uma mão no seu pescoço e outra na sua menina, meteu seu pau lentamente dentro dela. Ela estava molhada, tremeu com a sensação e revirou os olhos agarrando-se a mesa e a ele. Ele deu lhe uma palmada no rabo, mordeu-lhe o ombro e tirou-o.
“Sabes o que tens que fazer, não sabes?” Disse Leo enquanto encostava seu pau duro na menina molhada de Zuri.
“Amor.” Ela tentou sair daquela posição e meter o pau em si mas Leo apertou-lhe mais contra si.
“Não não. É muito fácil, só tens que dizer o quanto queres.” Disse ele a meter a pontinha do seu pau e a tirar quando Zuri tentou continuar o movimento.
“Eu odeio-te.” Suspirou Zuri a tremer de frustração.
“O quê?” Perguntou Leo a meter a pontinha outra vez e a sorrir quando Zuri arqueou as costas.
“Eu quero que me fodas, amor. Quero sentir-te dentro de mim.” Disse Zuri num suspiro.
Leo meteu dois dedos em sua boca, ela chupou-os, e ele meteu seu pau dentro dela, primeiro devagar depois mais rápido e com mais força.
Vieram-se juntos e por alguns segundos ficaram ali atordoados de pé para voltar à realidade antes de irem tomar banho juntos.